A construtora chinesa IM Motors apresentou-se no Ecar Show com um único objetivo: medir o pulso aos portugueses.
Neste artigo:
Um teste com dois modelos
No espaço da MG, o Cyberster é o automóvel estrela, com as suas linhas desportivas e as portas em tesoura abertas. Mas mesmo ao lado, há dois modelos que se destacam, e não têm a chancela MG, antes apresentando um logotipo com dois segmentos de reta oblíquos, ladeados por dois pontos. É a marca da IM Motors.
A chinesa IM Motors faz a sua apresentação em Portugal com dois modelos, o IM LS6 e o IM L7.
IM Motors em Portugal depende do público
Fonte da MG disse ao EV Mag que o objetivo é ver a reação do público português. Se o público presente no Ecar Show responder positivamente ao desafio da MG, o IM LS6 poderá mesmo chegar ao mercado português, algures durante o ano de 2025.
Subscreva a Newsletter
A mesma fonte oficial afirmou ao EV Mag que “tudo parece estar a correr bem, com a reação a ser muito positiva”. Se as expetativas se confirmarem, a MG começará a comercializar o IM LS6 no próximo ano.
É necessário homologar
Mas até lá, ainda haverá muito trabalho a fazer, porque os dois automóveis em exposição no Ecar Show ainda não estão homologados.
São duas unidades que se mostraram pela primeira vez na Europa no salão de Genebra e que vieram diretamente da Suiça para o espaço da MG no Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico.
Uma opção premium
A IM Motors surge da colaboração com o grupo estatal chinês SAIC Motor, a Alibaba e o Grupo Zhangjiang Hi-Tech e aposta “numa visão inovadora e tecnologia de ponta”.
Ricardo Lotra, Sales Manager da MG, afirma-se “entusiasmado por apresentar a IM Motors ao mercado português durante o ECAR SHOW e por oferecer aos consumidores uma opção premium em mobilidade elétrica, mantendo-se dentro das barreiras fiscais”.
Leia também:
“Ao unir a reputação de excelência da MG com a inovação da IM Motors, estamos confiantes de que estamos a inaugurar um novo capítulo emocionante na história da SAIC e na indústria automóvel em Portugal”, garante.
Mas, em última instância, tudo vai depender da aceitação dos portugueses.
